Ao contrário do que diz o senso comum, a psicoterapia não frescura, não é só bater papo, não é “coisa de maluco”, e psicólogo não é “coisa de gente louca”. Vou te contar o porquê:

Desde o seu nascimento como uma ciência independente, lá em 1870, na Alemanha e nos EUA, a psicologia evoluiu muito, deixando ser apenas uma afiliada da filosofia.

O estudo e mapeamento dos transtornos mentais e o desenvolvimento de técnicas para tratá-los transformou a psicologia numa ciência que hoje tem a oferecer muitos tratamentos com base científica, tanto para quem sofre com algum transtorno mental, como transtornos de ansiedade, transtornos  depressivos, transtornos alimentares, transtornos de personalidade; quanto para quem está em sofrimento emocional, seja por baixa autoestima, rompimento de relacionamento, luto por um ente querido, perda de emprego ou problemas familiares, por exemplo.

Além disso, a psicoterapia também vem evoluindo muito no campo do desenvolvimento pessoal, sendo indicada, também, para aqueles que buscam autoconhecimento, aumento de performance e desempenho, e melhora de disciplina.

Ao promover um setting terapêutico seguro, respeitoso, sigiloso, acolhedor e livre de julgamentos, o psicólogo viabiliza que o paciente entre em contato com suas dores e feridas, entendo suas crenças, tomando consciência de seus pensamentos e comportamentos, de forma que ocorra a cura e a transformação.

A psicoterapia ainda é um tabu para muitas pessoas, mas com paciência e conhecimento este preconceito vai sendo quebrado e ressignificado.